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Absinto: saiba tudo sobre a famosa “Fada Verde”

Absinto
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Absinto

Todo mundo já ouviu falar do absinto. A bebida tem uma grande fama não só entre as bebidas alcoólicas, por ser uma das bebidas de maior teor alcoólico do mundo, mas também no mundo cultural, pois foi uma musa inspiradora para diversos artistas, como Oscar Wilde, Baudelaire e até mesmo Pablo Picasso. A fama do absinto é tão intensa que a bebida tem a sua própria mitologia em volta dela, repleta de histórias da famosa Fada Verde.

Nesse post, iremos entender um pouco melhor a fama dessa bebida, e conhecer melhor as suas histórias e o que era, de fato, a fada verde, assim como as transformações que a nossa percepção sobre o absinto sofreu com o passar dos tempos.

Surgimento e produção

O absinto é produzido a partir da Artemísia absinthium, uma erva que cresce em uma região da Suíça. A bebida fora criada no século XVIII com sua cor verde marcante, o que lhe garantiu o apelido de “Fada Verde” durante a Belle Époque na França, país onde a bebida se tornou bastante popular. A sua fama no país se tornou tão grande, que, na época, a hora de maior consumo de absinto (às 5 horas da tarde) se tornou conhecida como “Hora Verde”.

Absinto nos movimentos culturais

Sua fama na França se deu ao abundante uso da bebida por artistas de diferentes especialidades, o que fez com que a “Fada Verde” influenciasse no surgimento de diferentes movimentos artísticos como o simbolismo, o surrealismo, modernismo, impressionismo, pós-impressionismo e, por fim, o cubismo.

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Essa popularidade entre os artistas era devido às suas características “alucinógenas”, resultado da tujona, uma erva com leve efeito alucinógeno na composição da bebida, assim como do seu alto teor alcoólico. Muitos artistas descreviam o absinto como a melhor droga da época, preferindo utilizá-la ao invés do ópio e o vinho. Existem muitas histórias sobre a relação desses artistas com a bebida, inclusive, há quem diga que Van Gogh bebia absinto ao cortar sua orelha. Verdade ou não, tantas histórias sobre a bebida fez com que ela fosse banida em diversos países ao redor do mundo. Foi somente em 2007, por exemplo, que os Estados Unidos legalizaram o seu comércio novamente.

O fim do misticismo

Com o passar dos anos, porém, todo esse fervor em volta do absinto começou a diminuir quando a bebida passou a ser substituída por outras de preferência do público na época. A queda de consumo do absinto foi grande em 1920, onde passou a ser substituída por coquetéis de martini, por ter sido banida em vários países por cerca de 1915. Mais tarde, pelos anos 1960, não havia necessidade da Fada Verde quando o público tinha acesso a diversas drogas alucinógenas.

O absinto nos dias de hoje

Apesar de ainda brincarmos sobre “ver a fada verde” até hoje, todo simbolismo e ar sobrenatural que o absinto uma vez tivera, foi abandonado pelos consumidores. Isso aconteceu porque, atualmente, o absinto não é mais consumido como forma de inspiração para fazer arte, como fora na França. Atualmente, o principal objetivo do consumo de absinto é aproveitar o seu alto teor alcoólico para ficar bêbado mais rápido. E você, já viu a fada verde por aí?

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